Não sou isento. Sou totalmente contra todas as formas de radicalismos, de direita e esquerda e contra o ataque às instituições, apesar de reconhecer que estão todas péssimas. Acho que individualmente poderemos nos tornar mais empáticos e convergentes, mas coletivamente precisaremos de mais uma geração. E a chave das mudanças institucionais deverão passar por um futuro legislativo renovado. Nada de golpes. Por enquanto está tudo disfuncional. Mais uma geração. E torço para que este governo não seja tão ruim quanto pode parecer.
Betôh, janeiro de 2003