Acredito que podemos perceber que não apenas no Brasil, mas no mundo como um todo, estamos caminhando para um período de grandes tensões.
Poderemos, grosso modo, dividir os movimentos entre pessoas e nações: os procuram a separação e criação de barreiras, achando que a fonte dos problemas está nos outros e, de outro lado, o surgimento de seres e grupos empáticos, que procuram a criação de pontes, de soluções convergentes e que percebem que os problemas dos outros estão, sim, relacionados com nossa realidade.
Falando de nossa situação, vamos começar com alguns pontos.
É de conhecimento geral o nível de corrupção que estamos envolvidos em quase todas as esferas; do descontrole das contas federais, estaduais e municipais; do aparelhamento do Estado, das empresas públicas e órgãos reguladores; do poder das corporações; do crime organizado; nossos problemas de saúde, educação, segurança, moradia, infraestrutura, meio ambiente e má distribuição de oportunidades.
Causas diferentes são apontadas para este estado de coisas, mas sem avançar muito, me parece que é resultado de uma desastrosa política econômica; de um nível de corrupção extraordinário, além dos poderes Legislativos, Executivo e Judiciário procurarem apenas interesses próprios e de seus grupos e não o bem comum.
Dito isto, sem entrar em detalhes, me parece que a direção do trabalho contra a corrupção e da economia está no rumo certo no novo governo, desde que o Congresso não sabote as duras medidas que necessariamente deverão ser tomadas.
O que me preocupa é a falta de atenção com os problemas ambientais e a política externa, saindo de um extremo e podendo ir para outro, deixando de manter a política de neutralidade e de posicionamentos pontuais dentro de cada situação, sem alinhamento automático com alguma nação a partir de viés ideológico.
Farei apenas uma pergunta ao Tarot, que me parece ser a chave do sucesso ou insucesso deste governo: Qual a perspectiva da situação econômica do Brasil durante o governo que está assumindo?
1. O tema que estará sendo trabalhado: Cavaleiro de Copas.
Todo cavaleiro é uma síntese do elemento ar, que procura a liberdade, novos caminhos através do uso da mente. O cavaleiro de copas irá procurar a liberdade para expressar novos sentimentos, pois copas é o elemento para lidar com as emoções e sentimentos.
2. O caminho que estará sendo percorrido: Sete de Espadas.
Enquanto nos arcanos maiores existe um maior consenso entre os tarólogos quanto ao significado de cada carta, nos menores não. Uso, nos menores, um sistema de interpretação que desenvolvi, fazendo uma correlação entre cada numero com um signo astrológico, e a maior ou menor afinidade do naipe com o elemento daquele signo.
Neste caso, sete seria relacionado com Libra e espadas (ar) seria do mesmo elemento do signo. Vejo aqui a possibilidade de acordos, associações e entendimentos sobre as políticas econômicas mais significativas.
Preciso confessar que esta carta me surpreende completamente, pois, por exemplo, acharia bastante difícil passar a reforma da previdência no Congresso, mas vamos aguardar.
3. Resposta: 2 de Copas
Pelo fato do dois se ligar ao signo de Touro, que busca a estabilidade material, e por copas (agua) se harmonizar muito bem com o elemento terra do signo, a vibe no final das contas será muito positiva, pelo menos no plano econômico, que estamos tratando aqui.
4. Principal dificuldade a ser enfrentada: 4 de Copas
Ligado ao signo de Câncer (4), significador de lar, nação, inclusão. De certa maneira, a maior dificuldade será percebermos que estamos todos em um mesmo barco, que poderemos nos unir apesar de nossas diferenças. Poderemos caminhar juntos ou afundarmos juntos.
5. Principal ponto favorável: 8 de Ouros
Ligado ao signo de Escorpião, sendo o naipe de ouros significador do elemento terra compatível com o elemento água do signo, significando que poderá haver troca de interesses e recursos que será benéfico a todos.
Surpreendente leitura.
Boa viagem a todos.